interação bobina-ímã
1. Quando em um motorzinho de brinquedo encontramos
um ímã fixado à carcaça do motor e uma bobina fixada ao
eixo, o primeiro cria campo magnético na região onde se
encontra a bobina.
Quando o circuito é fechado, uma corrente passa a existir
na bobina, criando um outro campo mangnético na região
onde se encontra o ímã.
A partir desse momento há interação entre o ímã e a bobina
com corrente, isto é, cada um "sente" o campo magnético
criado pelo outro. Isso significa que cada um deles fica
sujeito a uma força cuja natureza é magnética.
Como somente o que está fixado ao eixo tem mobilidade
para se mover, no caso do motor do carrinho é a bobina
junto com o eixo que gira. E esse movimento é efeito da
ação da força magnética sobre a bobina.
2. No galvanômetro como o montado na aula 16, a bobina
era fixada à base, o ímã colocado junto ao ponteiro e ambos
fixados ao eixo.
O ímã cria um campo magnético na região onde se encontra
a bobina, e a partir do momento em que há corrente elétrica
nela, ambos ficam sujeitos a uma força de natureza
magnética, e como a bobina está fixada ela não se move.
Já o ímã entra em movimento, e como ele está preso ao
eixo, ele gira.
Comparando-se o princípio de funcionamento do
motorzinho do carrinho e do galvanômetro, podemos
perceber que tanto o ímã como a bobina com corrente
podem entrar em movimento quando estão próximos um
do outro. Nos dois casos, é a ação da força magnética que
os movimenta.
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